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  Biomaterial trata incontinência urinária

  17 de outubro de 2022

  Pesquisadores da Unesp apoiados pela FAPESP criaram uma tecnologia à base de borracha natural (látex) e células-tronco para tratar incontinência urinária em mulheres que desenvolvem diabetes gestacional.
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  Pele artificial com vascularização

  17 de outubro de 2022

  A empresa 3D Biotechnology Solutions (3DBS), apoiada pelo Programa PIPE-FAPESP, está desenvolvendo uma tecnologia para imprimir tecidos artificiais vascularizados. A solução permitirá a reprodução de órgãos bioimpressos a partir de células do próprio receptor.
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  Luva detecta pesticidas em alimentos

  17 de outubro de 2022

  Com apoio da FAPESP, cientistas da Universidade de São Paulo (USP) criaram uma luva de borracha sintética capaz de detectar resíduos de pesticidas em alimentos.
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  Conservante natural à base de romã

  17 de outubro de 2022

  Por meio de uma técnica que envolve o uso de solventes naturais, pesquisadores da USP conseguiram extrair da casca da romã uma grande quantidade de substâncias antioxidantes, que podem ser usadas como conservantes na indústria alimentícia e de cosméticos.
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  Creme anti-inflamátório à base de pequi

  17 de outubro de 2022

  Pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp) desenvolveram dois novos produtos a partir de resíduos do pequi: um creme com atividade anti-inflamatória e um protetor solar com propriedades antioxidantes capazes de retardar o envelhecimento da pele.
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  Sensor vestível para monitorar lavouras

  17 de outubro de 2022

  Protótipo desenvolvido no Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais, o CNPEM, é capaz de quantificar a água no interior das células vegetais – um marcador importante da saúde das folhas –, fornecendo dados que podem orientar o manejo e o desenvolvimento de novos insumos agrícolas.
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  Plataforma auxilia na digitalização de hotéis

  30 de maio de 2022

  Com apoio da FAPESP, a startup Addvance desenvolveu um sistema de identificação de pessoas e controle de acesso que permite reduzir custos operacionais e automatizar a gestão de hotéis.
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  Cosmético à base de bagaço do maracujá

  30 de maio de 2022

  Com apoio do Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas, o PIPE, a empresa Rubian Extratos desenvolveu uma miniemulsão que é a base do complexo antioxidante Rejuvenate, um produto antienvelhecimento para a pele, produzido de forma sustentável.
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  Casca de ovo em preenchedor dérmico

  30 de maio de 2022

  poiada pelo Programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE), da FAPESP, a startup BioSmart Nano desenvolveu um processo de extração de ácido hialurônico de alta pureza a partir da casca de ovo. Em forma de gel, o ácido hialurônico é utilizado em preenchimento dérmico, para corrigir rugas, cicatrizes ou sulcos na pele.
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  Biocurativo para feridas e queimaduras

  30 de maio de 2022

  A startup In Situ Terapia Celular desenvolveu, com apoio do Programa PIPE-FAPESP, um biocurativo para o tratamento inteligente de feridas e queimaduras. O dispositivo tem a aparência de uma lente de contato e pode ser impresso em 3D a partir de células-tronco e de um hidrogel.
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  Sensores e eletrodos mais baratos

  30 de maio de 2022

  Pesquisadores do Instituto de Química de São Carlos da USP (IQSC-USP) desenvolveram um novo método que poderá tornar a fabricação de eletrodos e sensores até 66% mais barata.
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  Radar embarcado em drone

  30 de maio de 2022

  Um radar desenvolvido pela startup Radaz tem sido usado para monitorar o crescimento da cana-de-açúcar com o objetivo de estimar o melhor momento para a colheita.
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  Armadilha inteligente em lavouras

  28 de março de 2022

  Uma armadilha inteligente tem ajudado a monitorar infestações de lagartas em lavouras de soja, milho e algodão. O equipamento foi desenvolvido pela startup Tarvos, com apoio do Programa PIPE-FAPESP, para auxiliar no controle biológico de pragas.
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  Esterilização remota de ambientes

  28 de março de 2022

  A startup BioLambda desenvolveu em parceria com o Hospital Israelita Albert Einstein um equipamento móvel capaz de esterilizar ambientes com radiação ultravioleta C (UVC) em cerca de três minutos.
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  Testes de COVID-19 pela saliva

  28 de março de 2022

  Pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) patentearam dois novos testes para detecção do novo coronavírus na saliva. Ambos têm alta sensibilidade e, se produzidos em larga escala por empresas parceiras, podem possibilitar a testagem em massa da população.

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